O DIREITO DE SABER A NOSSA HISTÓRIA: IDENTIDADE GENÉTICA E DIGNIDADE HUMANA NA CONCEPÇÃO DA BIOCONSTITUIÇÃO

Autores

  • Raquel fabiana sparemberger UCPEL
  • Adriane Berlesi Thiesen Unijui

Palavras-chave:

Bioconstituição. Identidade Genética. Dignidade da Pessoa Humana.

Resumo

A identidade genética corresponde a dimensão da individualidade biológica do indivíduo, ao genoma de cada ser humano. Logo, é sinônimo de individualidade genética. O direito à identidade genética surge como um bem jurídico fundamental, portanto, objeto de proteção constitucional. Os avanços da engenharia genética provocam o despertar de uma nova concepção de Direito Constitucional, uma vez que afeta diretamente o significado das expressões “direitos fundamentais” e “dignidade da pessoa humana”, gerando ainda conseqüências no direito de filiação. A partir de tal perspectiva, desponta a Bioconstituição como um conjunto de normas com base na tutela da vida, na identidade e integridade das pessoas, a qual é introduzida no ordenamento jurídico frente as inovações trazidas pela Bioética e pelo Biodireito. Em decorrência, por meio de analises argumentativas, busca-se aprofundar o estudo acerca da consagração de um direito à identidade genética sob o perfil jurídico-constitucional

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Biografia do Autor

Raquel fabiana sparemberger, UCPEL

Doutorado em Direito - Teoria e filosofia do Direito pela Universidade Federal do Paraná (2003).Pós-doutorado em Direito Ambiental e Antropologia Jurídica pela Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC. Foi professora do Departamento de Estudos Jurídicos e do Programa de Mestrado em Desenvolvimento da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul -UNIJUI, disciplina de Ecocidadania, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Atualmente é professora do Centro de Ciências Jurídicas e do Programa de Mestrado em Direito Ambiental da Universidade de Caxias do Sul- UCS - disciplina Teoria do Direito Ambiental.Professora Convidada no Programa de Mestrado em Pólitica Social da UCPEL- Universidade Católica de Pelotas- RS. Pesquisadora do GPAJU- Grupo de pesquisa em Antropologia Jurídica da UFSC- Universidade Federal de Santa Catarina, financiado pelo CNPq. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público, Teoria constitucional, Direito Constitucional, Direito Ambiental e Direitos Humanos e interculturalidade. É professora responsável pelo Grupo de Pesquisa interinstitucional em Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNPq. Membro do ASF- Advogados Sem Fronteira na América Latina- Brasil. Professora convidada em vários cursos de Especialização em Direito do Rio Grande do Sul

Adriane Berlesi Thiesen, Unijui

Advogada formada pela Universidade de Ijui.

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Publicado

30-06-2010

Como Citar

sparemberger, R. fabiana, & Thiesen, A. B. (2010). O DIREITO DE SABER A NOSSA HISTÓRIA: IDENTIDADE GENÉTICA E DIGNIDADE HUMANA NA CONCEPÇÃO DA BIOCONSTITUIÇÃO. Revista Direitos Fundamentais & Democracia, 7(7), 33–65. Recuperado de https://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/article/view/124