BIOÉTICA E PROCRIAÇÃO ARTIFICIAL: AFETO, SEXUALIDADE E IDENTIDADE GENÉTICA

Autores

  • Jeferson Dytz Marin Universidade de Caxias do Sul
  • Carlos Alberto Lunelli Universidade do Vale dos Sinos - Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Procriação, Avanços Tecnológicos, Família.

Resumo

O artigo aborda a questão da procriação, está sendo vista de diferentes pontos de vista. A procriação antigamente era vista como a base de um casamento, ao ponto que a fecundidade era considerada como um sinal de benção e felicidade. Com o passar do tempo, a procriação deixou de ser o objetivo do casamento e o homem descobriu que poderia sentir prazer sem a necessidade de procriar. Os avanços tecnológicos trouxeram grandes mudanças no tocante à fertilidade, e com as mudanças surgiram também alguns conflitos e dúvidas. A família passou a ser vista de um outro ponto de vista, tendo a afetividade um papel importantíssimo em sua estruturação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jeferson Dytz Marin, Universidade de Caxias do Sul

Advogado. Doutorando e Mestre em Direito. Professor Universitário. Membro do IEM e do IHJ. Integrante do Partenon Literário.

Carlos Alberto Lunelli, Universidade do Vale dos Sinos - Rio Grande do Sul

Downloads

Publicado

30-06-2010

Como Citar

Marin, J. D., & Lunelli, C. A. (2010). BIOÉTICA E PROCRIAÇÃO ARTIFICIAL: AFETO, SEXUALIDADE E IDENTIDADE GENÉTICA. Revista Direitos Fundamentais & Democracia, 7(7), 174–187. Recuperado de https://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/article/view/58