ASPECTOS HUMANÍSTICOS Y AFECTIVOS DE LA ATENCIÓN MÉDICA PARA PACIENTES TERMINALES, SUS FAMILIAS Y PERSONAS CERCANAS
DOI:
https://doi.org/10.25192/ISSN.1982-0496.RDFD.V.28.N.III.1728Resumen
Desde la segunda mitad del siglo XX, el avance tecnológico condujo a un aumento significativo en la esperanza de vida, haciendo que el proceso de muerte también fuera más largo. Hoy, más que nunca, hay personas que, a pesar de tener enfermedades terminales e incurables, pueden vivir durante semanas, meses o años. Aún así, en Brasil, menos del 10% de los hospitales ofrecen cuidados paliativos. El propósito de este artículo, en el contexto de la edición de la Resolución nº 41 del 31 de octubre de 2018, por la Comisión Tripartita de Gerentes, es revelar la importancia de la provisión adecuada de dicha atención para que el paciente tenga derecho a una muerte digna. A través del método inductivo y de la revisión de la literatura, será posible concluir que los cuidados paliativos van mucho más allá de la simple atención al dolor físico del paciente, y hay innumerables formas de sufrimiento que también deben abordarse, de modo que hacer un cambio en la atención médica brindada por los equipos de salud a pacientes con enfermedades terminales, sus familias y personas cercanas es un asunto urgente.
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